A parte mais gostosa do Natal
Por Cristiane Oliveira
“Eu queria ter um dia pra comer só porcaria. Três quilos de sorvete dentro de uma melancia e mergulhar numa piscina cheia de Coca-Cola, uma caixa de bombom no meu recreio da escola...”
Quem já ouviu essa canção infantil, sendo adulto, deve ter se perguntado: “Espera! Eu ouvi direito?”
Acho bem difícil encontrar quem não tenha alguma predileção culinária e uma comidinha de estimação para chamar de sua.
E mesmo na fase adulta, muita gente já deve ter se fantasiado rodeado de comidas aromáticas e deliciosas sem ter aquela preocupação de contar calorias ou se apegar muito às regras de etiqueta para comer isso ou aquilo.
Batata frita com sorvete, melancia com farofa, queijo com chantilly...
Já já chega uma das melhores épocas do ano para quem ama comer: o Natal!
Aquele cheiro de comida boa que remete à lembranças, receitas tradicionais que passam de avós para pais e de pais para filhos.
Hmmm... Yummy...
É sempre muito bom aguardar um determinado momento do ano para saborearmos delícias culinárias sendo elas tradicionais ou inéditas.
Comecemos, então, por algo inusitado: o turducken!
TURkey, DUCk, chicKEN. Alguns já abrasileiraram o nome do prato e o chamam de perupatolinha.
O turducken, um prato típico do sul dos EUA, também conhecido como o prato das três aves, é um assado onde uma ave envolve a outra entre migalhas de pão ou farofa.
É uma delicia!
Nos EUA, ela é consumida em datas bem próximas: no dia de ação de graças, em novembro, e no Natal.
E, óbvio, a gente nem se importa em ter que repetir o menu num espaço de um mês, não é mesmo?
E como diz aquela sabia frase de algum apreciador de comida (que eu não sei quem é, mas poderia ter sido dita por mim mesma): quando a gente come algo salgado, da vontade de comer doce. Quando a gente come doce, dá vontade de comer Salgado...
Enfim... é um carrossel maravilhoso!
Para quem comeu o turducken direitinho e não deixou nada no prato, é hora da sobremesa...
Qual é uma das mais tradicionais do Natal?
Se você falou rabanada, acertou!
Essa delícia de Natal, chamada de pain perdu pelos franceses, french toast, pelos anglo-saxões e de torrijas por boa parte dos falantes de língua espanhola, é a cara do Natal de muitas famílias.
O pão meio duro que ficou lá de lado, rodando, rodando, vira um item disputado quando recebe um delicioso banho de leite adocicado ou leite condensado mais diluído e depois é frito ou assado e salpicado com açúcar e canela.
É um cheiro de Natal que perfuma a casa toda!
O Natal pode ser algo muito mais gostoso com todas essas delícias que sempre nos satisfazem, criam memórias e que são sempre a marca registrada de grandes encontros e expressão de felicidade.
Que o seu Natal tenha muuuuuuuitas comidas! Que sejam tradicionais, inéditas, simples ou sofisticadas, mas o importante é saborear o momento!
terça-feira, 25 de dezembro de 2018
Carta de Natal
Pensei em escrever uma carta para o Papai Noel, mas resolvi escrever uma carta para mim mesma neste Natal.
sexta-feira, 21 de dezembro de 2018
Quais surpresas guarda a tua face?/ por Cristiane Oliveira
Quais surpresas guarda a tua face?
Por Cristiane Oliveira
Você já se deparou com algum livro que você tenha se encantado com a capa e nem tanto com o conteúdo dele?
Ou, de repente, o contrário: pegou aquele livro com a capa já toda surrada, velhinha, nada atraente e se viu envolvido com o enredo?
Quem nunca passou por isso, não é mesmo?
Eu mesma me lembro que, quando criança, me encantei com um mini livro, que tratava de fórmulas usadas em contabilidade, só porque ele tinha a capa “cor de groselha” e era pequenininho.
Lembro de ter carregado aquele livrinho comigo em alguns eventos fora de casa (passeio no parque, idas à feira) porque tinha dó de deixá-lo sozinho... Como se o pequeno livro precisasse de supervisão para não se perder...
Enfim, são coisas que só entende quem já teve um “surto” parecido. Não há explicação.
Hoje, com toda a praticidade de e-books, a missão de tornar um livro palpável atraente ganhou a ajuda de um profissional de grande importância. Refiro-me ao designer tipográfico.
Sim! Aquela pessoa que, além de se interessar pelo conteúdo do livro, também bate aquele papo com os autores para extrair o máximo de ideias para, então, desenhar a capa, o cartão de visita da obra.
Há capas intrigantes como uma edição de 1984, de George Orwell, que só achei tempos depois de já ter lido uma com capa diferente.
Há os que te fazem “viajar”, como uma das capas de O pequeno príncipe, que, literalmente, me fez imaginar como seria sair voando pendurada em pássaros.
Sem esquecer de um que me faz suspirar até hoje só de pensar na possibilidade: A árvore que dava dinheiro. Ahhhhhhhhh! Uma árvore só sua, nos fundos do teu quintal, que te ajudaria a realizar alguns sonhos de forma mais ágil. Rsrsrs
E tem também os casos de terceiros que se envolvem na sua leitura e expressam opinião sobre o livro pela capa e acabam cometendo umas gafes. Siiiiiiim! Isso existiu!
Eu estava em uma padaria, lendo O Harém de Kadafi, enquanto aguardava a chegada de uma amiga.
Estava envolvida no enredo porque lia coisas tão surreais que me hipnotizaram.
O livro tem uma história de abuso e opressão de mulheres que se tornavam “escravas” de Muamar Kadafi.
Kadafi, né, minha gente!? Aquele já falecido ditador da Líbia.
Eis que o garçom traz o meu suco e diz: “Ah, moça, essa história é linda! Você vai adorar esse livro.”
Gente, como assim? Pensei. Só me lembro de ter dito: “obrigada.”
Era uma capa bonita para um enredo macabro.
Minha próxima reação foi fechar o livro e procurar distração no celular para deixar passar aquele momento turvo. Kkkkk
Ou seja, uma capa, para quem se baseia por ela, pode guardar muitas surpresas.
Só não sabemos se serão felizes ou nebulosas.
Por Cristiane Oliveira
Você já se deparou com algum livro que você tenha se encantado com a capa e nem tanto com o conteúdo dele?
Ou, de repente, o contrário: pegou aquele livro com a capa já toda surrada, velhinha, nada atraente e se viu envolvido com o enredo?
Quem nunca passou por isso, não é mesmo?
Eu mesma me lembro que, quando criança, me encantei com um mini livro, que tratava de fórmulas usadas em contabilidade, só porque ele tinha a capa “cor de groselha” e era pequenininho.
Lembro de ter carregado aquele livrinho comigo em alguns eventos fora de casa (passeio no parque, idas à feira) porque tinha dó de deixá-lo sozinho... Como se o pequeno livro precisasse de supervisão para não se perder...
Enfim, são coisas que só entende quem já teve um “surto” parecido. Não há explicação.
Hoje, com toda a praticidade de e-books, a missão de tornar um livro palpável atraente ganhou a ajuda de um profissional de grande importância. Refiro-me ao designer tipográfico.
Sim! Aquela pessoa que, além de se interessar pelo conteúdo do livro, também bate aquele papo com os autores para extrair o máximo de ideias para, então, desenhar a capa, o cartão de visita da obra.
Há capas intrigantes como uma edição de 1984, de George Orwell, que só achei tempos depois de já ter lido uma com capa diferente.
Há os que te fazem “viajar”, como uma das capas de O pequeno príncipe, que, literalmente, me fez imaginar como seria sair voando pendurada em pássaros.
Sem esquecer de um que me faz suspirar até hoje só de pensar na possibilidade: A árvore que dava dinheiro. Ahhhhhhhhh! Uma árvore só sua, nos fundos do teu quintal, que te ajudaria a realizar alguns sonhos de forma mais ágil. Rsrsrs
E tem também os casos de terceiros que se envolvem na sua leitura e expressam opinião sobre o livro pela capa e acabam cometendo umas gafes. Siiiiiiim! Isso existiu!
Eu estava em uma padaria, lendo O Harém de Kadafi, enquanto aguardava a chegada de uma amiga.
Estava envolvida no enredo porque lia coisas tão surreais que me hipnotizaram.
O livro tem uma história de abuso e opressão de mulheres que se tornavam “escravas” de Muamar Kadafi.
Kadafi, né, minha gente!? Aquele já falecido ditador da Líbia.
Eis que o garçom traz o meu suco e diz: “Ah, moça, essa história é linda! Você vai adorar esse livro.”
Gente, como assim? Pensei. Só me lembro de ter dito: “obrigada.”
Era uma capa bonita para um enredo macabro.
Minha próxima reação foi fechar o livro e procurar distração no celular para deixar passar aquele momento turvo. Kkkkk
Ou seja, uma capa, para quem se baseia por ela, pode guardar muitas surpresas.
Só não sabemos se serão felizes ou nebulosas.
terça-feira, 18 de dezembro de 2018
Filmes de natal | Por Leila Jacob
Oi pessoal, tudo bem?
Faltando uma semana para o Natal, vim indicar alguns filmes para vocês entrarem no clima dessa data tão legal.
Confesso que sou fã de filmes de natal, cheios de mensagens de fé e esperança.
Vamos para a lista, já aviso que esses filmes são originais da plataforma de streaming Netflix.
Faltando uma semana para o Natal, vim indicar alguns filmes para vocês entrarem no clima dessa data tão legal.
Confesso que sou fã de filmes de natal, cheios de mensagens de fé e esperança.
Vamos para a lista, já aviso que esses filmes são originais da plataforma de streaming Netflix.
1. O feitiço de natal (2018)
Desencantada com a vida, uma fotógrafa talentosa herda um calendário mágico que parece estar prevendo o futuro e ajudando-a a encontrar o amor.
Achei o enredo uma graça, além de amar a atuação de Kat Graham em tudo.
As vezes as oportunidades estão na nossa frente, porém não queremos ver. A personagem principal percebe que tudo era uma questão de querer e aceitar tudo o que já era dela.(Deu pra entender? rsrs).
As vezes as oportunidades estão na nossa frente, porém não queremos ver. A personagem principal percebe que tudo era uma questão de querer e aceitar tudo o que já era dela.(Deu pra entender? rsrs).
2. O príncipe de natal(2017)
Uma jovem jornalista recebe um belo presente de natal ao ser enviada para cobrir a história de um príncipe que esta prestes a virar rei.
Esse é um conto de fadas de natal moderno. Aquele filme que você ve as coisas impossíveis acontecerem e mesmo assim amamos assistir. E ainda tem uma continuação que é sensacional "O Príncipe de natal- O casamento real".
3. O cartão de natal (2018)
Para herdar a empresa da família, a socialite Ellen precisa visitar a cidadezinha de origem do pai. Lá ela aprenderá a valorizar o altruísmo e o trabalho duro.
Falei que filme de natal tem esperança(rsrs). Nesse filme veremos a mudança pessoal de uma mulher mimada e chata, em um cenário cheio de reviravoltas e cartões de natal.
4. A princesa e a plebéia(2018)
Em um encontro do destino, uma confeiteira de Chicago e uma futura princesa descobrem que são idênticas e decidem trocar de lugar.
Ah, mais um conto de fadas de natal moderno. Esse é bem levinho e engraçado e deu pra matar a saudade da Vanessa Hudgens.
5. O Natal de Angela (2018)
Na igreja, com a família, na véspera de Natal, Angela tem uma ideia extraordinária. Um conto comovente baseado na história de Frank McCourt.
Pra fechar com chave de ouro indico essa animação linda. O amor e esperança andam lado a lado nesse conto, uma delicadeza sem fim. A inocência de uma criança é algo que todos deveriam ter. É tão bom que até tem milagre de natal (rsrs).
Espero que gostem dessas indicações e aproveitem as férias para assistir muitos filmes.
Tem alguma indicação para a gente?
Deixe seu comentário.
Beijos.
Tem alguma indicação para a gente?
Deixe seu comentário.
Beijos.
terça-feira, 11 de dezembro de 2018
Livros para ler em um dia
A postagem de hoje é
pra você que fez metas de leitura e não conseguiu cumprir.
Fim de ano chegando,
bate o desespero: não li muito, não vai dar tempo de finalizar
nada.
Calma, dá sim.
Hoje, faltando exatos
20 dias para 31/12, vim trazer alguns livros para você ler em um
dia. Te garanto que você vai conseguir bater suas metas de 2018
rapidinho.
O primeiro deles é Sono de Haruki Murakami. Peguei esse livrinho (é bem pequeno mesmo, quase de bolso) para folhear na Livraria Cultura e quase acabei lendo inteiro de uma vez só. Esse conta a estória de uma mulher que tem insônia, mas o que poderia ser um terror para alguns, para ela acaba sendo um presente que a fará repensar sua vida.
Carrie, de Stephen King. Dispensa apresentações, né?! O primeiro livro do autor, conta a estória de Carrie, jovem que sofre bullying na escola e graças a seus poderes cinéticos, dará uma lição a toda uma cidade dos EUA. Go, Carrie! #girlpower
O Amante, Marguerite
Duras. Apesar de pequeno, é um livro denso, que requer releitura
pois sinto que deixei passar alguma coisa. Uma jovem se envolve com
um homem mais velho mas longe de ser um Lolita, é uma estória que
nos conta essa união que envolve a família dela e no quanto esse
relacionamento irá perdurar para sempre em seu coração.
A Condessa Sangrenta,
esse eu li em mais ou menos 35m. na espera do dentista...rs comecei
despretensiosamente no Kindle e pouco antes de ser atendida, estava
quase chegando ao final. Mas prepare o estômago. São estórias
tenebrosas, descritivas no seu horror de forma mais primitiva.
A Festa de Babette, Karen Blixen. Já esse, prepare seu estômago antes de lê-lo para não sentir fome. A protagonista Babette é uma governanta que prepara pratos irresistíveis como forma de agradecimento para duas senhoras e seus amigos, que a acolheram após a guerra, uma época em que não só os alimentos eram escassos, mas também a empatia e a compaixão.
Cinco Minutos e a
Viuvinha – José de Alencar. Sabe quando você quer ler uma estória
de amor linda, leve e que traga um sorriso aos lábios? Leia Cinco
Minutos. Vai levar mais que 5m mas valerá cada segundo.
Um tema que dá para
ser lido em um dia: Livros de organização. Esses são para serem
lidos na velocidade da luz. Destaque para Isso me traz alegria e A
mágica da arrumação, de Marie Kondo, guru japonesa de
organização. Tirei muitas dicas legais. Perfeitos para aquela
organização de fim de ano, hein?! Manual de Limpeza de Um Monge
Budista vai ainda mais a fundo, falando do lado espirital de se
manter tudo limpo e arrumado.
E temos o Vida
Organizada da brasileira Thais Godinho, que dá palestras sobre o
assunto. Vale super a pena também.
HQ´s
Os quadrinhos também
são ótimos para serem lidos muito rápido.
Existem muitas que são
adaptações de grandes clássicos como Robinson Crusoé, e também
as narrativas de Edgar A. Poe e Albert Camus.
Contos
Tá aí uma boa forma
de ler várias estórias de uma vez só. Indico os do meu querido
Machado de Assis. Ele tem inúmeros livros de contos mas indico o
Várias Estórias. E da também querida Martha Medeiros – Feliz por
nada e Doidas e Santas. Ambos, deliciosos.
Por fim, não poderia
deixar os infantis de fora, claro.
Além de deliciosos,
você nem vai perceber o quantidade que lerá em poucas horas: Diário
de um Banana, os clássicos de Ziraldo, a coleção Vaga-lume...
E então? Se animaram
para terminar suas metas nesse finzinho de ano? Corre, que dá
tempo!
Passa lá no meu
instagram @tworeadergirls para mais dicas de livros.
Um beijo a todos que me
acompanham aqui e no Insta.
Que 2019 venha cheio de
boas leituras além de muita paz, saúde e amor.
Lu
sexta-feira, 30 de novembro de 2018
Coletivo do mês: Músicas em Inglês
Na nossa postagem coletiva do mês, o Língua e Literatura pensou em falar de algo que todo mundo gosta: Música. As colunistas vão mostrar suas preferidas em inglês. Um bom site de tradução é o vagalume, para você que não entende a língua. Vamos dançar com elas?
Fabi: Olá povo que lê!
Que difícil falar de uma única música que eu goste, tenho medo de causar injustiça. Sabem, eu sou uma pessoa bastante musical, não tenho preconceito de gêneros musicais, mas precisa me tocar. Já escutei muito heavy metal, e hoje, escuto muita kizomba, bachata e mpb. Já fui viciada em Sade e Nate King Cole, mas hoje vou trazer uma cantora mais contemporânea Rihanna.
Fabi: Olá povo que lê!
Que difícil falar de uma única música que eu goste, tenho medo de causar injustiça. Sabem, eu sou uma pessoa bastante musical, não tenho preconceito de gêneros musicais, mas precisa me tocar. Já escutei muito heavy metal, e hoje, escuto muita kizomba, bachata e mpb. Já fui viciada em Sade e Nate King Cole, mas hoje vou trazer uma cantora mais contemporânea Rihanna.
quinta-feira, 29 de novembro de 2018
segunda-feira, 26 de novembro de 2018
O legítimo amo de Jennie/ por Cristiane Oliveira
Não é de hoje que grandes escritores transferem às telas a genialidade de suas obras.
Exemplo disso são sucessos como O senhor dos anéis; Comer, rezar e amar, Harry Potter, Os delírios de consumo de Becky Bloom entre outros.
Lá no final dos anos 80, mais precisamente em 1987, a minha maior diversão ao voltar da escola era estender um colchãozinho em frente a tv e aguardar ansiosamente por Jennie é um gênio.
terça-feira, 20 de novembro de 2018
NaNoWriMo - National Novel Writing Month | Por Leila Jacob
Vamos falar de escrita, vamos falar do mês "nacional" de escrever livros, que desde 1999 vem promovendo a escrita, que deixou de ser "nacional" nos Estados Unidos para ser internacional.
terça-feira, 13 de novembro de 2018
Um pouco sobre Tolkien
Neste mês, o Lingua e Literatura está falando sobre a língua inglesa por isso vim falar um pouquinho sobre
Tolkien (vai ser pouquinho mesmo, porque tudo o que eu disser será
pouco para honrar a memória desse autor do nosso tempo).
J R R Tolkien nasceu na atual Africa do Sul, e aos três anos de idade passou a viver com sua família na Inglaterra, terra natal de seus pais.
terça-feira, 6 de novembro de 2018
Romances de Língua Inglesa
terça-feira, 30 de outubro de 2018
terça-feira, 23 de outubro de 2018
A importância da literatura na infância | Por Leila Jacob
Olá pessoal, tudo bem?
Eu sempre fico buscando em minhas memorias as lembranças de minha infância, por medo de esquecer, para buscar os aprendizados que utilizo até hoje e por varias outras razões. E uma das lembranças que mais busco é como a literatura surgiu em minha vida.
terça-feira, 16 de outubro de 2018
Livros infantis para todas as idades
O dia da criança passou mas o mês da criança ainda não.
Por isso vim trazer pra vocês, os livros que minha filha de 8 anos mais gosta.
Quem me segue no Insta,
sabe que o IG Two Reader Girls é meu e da pequena Clara. E a pequenina sempre gostou muito de folhear livros, revistas...
Ao que me lembro, os
clássicos Disney foram as primeiras estorinhas que contamos para
ela.
quarta-feira, 10 de outubro de 2018
Livros de nossa infância
Olá, povo que lê!
Dia 12 de outubro chegando.... E essa semana resolvemos fazer um especial sobre literatura infantil, e para começar, preparamos esse post coletivo sobre livros infantis que marcaram o início de nossas leituras. Preparados para caírem no túnel do tempo? Então vamos lá!
Olá pessoal!
Pra quem me conhece, sabe o quanto eu tenho uma memória ruim, mas como eu não resisto a um bom desafio, vamos lá buscar no fundo das entranhas cerebrais as mais remotas memórias de minhas primeiras leituras literárias.
Pra começar, lembro minha mãe lendo Turma da Mônica e Tio Patinhas (quantos de nós não foram alfabetizados por esses dois gibis, não?). Inclusive, na minha sala do pré, havia uma Mônica gigante lá em cima do armário da minha professora, inalcançável, assim como a Mônica chaveiro que ficava pendurada no retrovisor do chevette branco de meu padrinho (acho que vou contar um segredinho pra vocês: minha amiga imaginária chamava-se Mônica, porque será, não?). Já que falei de minha pré-escola, lembro-me que toda sexta era dia de leitura, e mesmo sem saber ler, eu queria boicotar as leituras e dar uma espiadinha escondida nos livros para antecipar o que aconteceria no próximo momento do livro mágico, cheio de figuras de animais e personagens fabulosos, naquele volume grosso que ficava sobre a mesa da Tia Marilu. É, Tia Marilu e minha mãe são as "culpadas" por eu ser a louca por narrativas/poesias que sou hoje. Mas vamos aos livros, afinal. Um dos primeiros livros "grossos" que li inteiro e que me orgulhei muito, foi "Os três porquinhos pobres", do Érico Veríssimo. Fiquei impressionada não apenas por ter dado conta da leitura, mas também por ter entendido que dentro da ficção, pode-se fazer versões e contar as estórias do jeito que você quiser, ou seja, ser mentiroso na literatura é arte! Essa foi uma das minhas primeiras e embasbacantes descobertas artísticas.
Outro livro marcante na minha infância foi o primeiro que ganhei de minha mãe, o qual pude chamar de meu, realmente: "O menino marrom", do Ziraldo. O pessoal está num "modismo" de inclusão que eu acho uma grande bobagem, o Ziraldo, muito do inteligente, já falava de um mundo igual há muito tempo para as crianças: Menino marrom (negro), Flicts (diferente e depressiva), Menino Maluquinho (hiperativo), mas todos personagens totalmente inseridos, sem essa forçação de barra que tem hoje por aí, principalmente nas mídias de massa e nas escolas. Inclusive, o Ziraldo não anda muito bem de saúde, fica aqui meus pensamentos positivos e homenagem a ele.
Ainda falando do Menino Marrom, tenho esse livro até hoje, é meu xodó na estante.
Outro modismo de hoje é falar sobre séries... Gente, se atualiza, eu assistia "Os pioneiros" com meu pai, todas as noites, na tv record, eu super me identificava com a Laura, uma das protagonistas dessa série da família do velho oeste estadosunidenses. E série de livros para crianças também não é algo novo, minha primeira série em livros foi "A vaca voadora" da Edy Lima. Lembro que vi o título na biblioteca e achei uma palhaçada alguém colocar um título desse num livro. Lógico que pra mim foi um desafio, não apenas pelo título, mas pelo tamanho do volume (me sentia a adulta lendo livros grossos) e lá fui eu emprestar o livro pra ler. Acho que foi o meu primeiro de ficção científica que li. Achei uma doideira só e daí descabei para emprestar também toda a série que tinha na biblioteca " A vaca invisível" e "A vaca na selva". Pra ser bem sincera, não me lembro mais do enredo direito, preciso achar os exemplares em algum sebo para relê-los.
Juliana:
Olá pessoal,
Assim como a Fabi, minha memória é ruim, e minha mãe me incentivou a ler desde criança, o que dificultou bastante para eu saber qual foi o primeiro livro que li realmente, então, eu decidi escolher por livros que me cativaram a leitura durante a infância e a adolescência.
O primeiro livro que me marcou, foi "Dom Quixote" do Miguel de Cervantes, li na escola por obrigação, mas gostei, principalmente da questão dos moinhos que tem ''história", me chamou muita atenção na época, além de claro, o bom humor do Dom Quixote e seu companheiro, que sempre estavam em uma nova aventura. O cenário dessa história é baseado nos romances de cavalaria e totalmente criado por Dom Quixote. Por fim, desde aquela época eu não li novamente, mas foi uma história marcante para minha vida de leitora.
Outro livro que me marcou, foi ''Pollyana", eu li faz muitos anos e voltou a bombar com umas edições lindinhas que já quero. Trata da história de Pollyana, uma garota órfã de pai e mãe que aprende um jogo, o "jogo do contente", e nesse jogo, ela consegue se fortalecer. É uma história cheia de amor e compaixão e com lindas mensagens de vida, vale para adulto, criança, não tem idade para se emocionar com Pollyana. Bom pessoal, são esses meus primeiros livros, e agora eu passo o espaço para as meninas continuarem falando sobre os delas.
Lusia:
Olá, leitores!
Fico tão feliz em
falar sobre um tempo tão lindo que já se foi faz tempo....minha
infância.
A melhor época na vida
de qualquer ser humano. Aonde a única obrigação é brincar e ser
feliz. Tirar boas notas na escola também....rsrs
Me lembro que o
primeiro livro lido foi para a escola, acho que estava na 4a série. Tínhamos que fazer um trabalho sobre ele. Me senti tão
adulta!!! rsrs
O livro em questão
foi: Flor de Maio.
Ele conta a estória de uma borboleta que perde
parte da sua asa e não consegue voar. Mas com a ajuda de uma cigarra
e uma formiga, elas darão um jeito no problema da borboletinha.
Lindo para ensinar superação e sobre como a amizade pode mudar
nossos caminhos.
Um outro livro lindo é um clássico da Literatura Infantil e Infanto Juvenil chamado A Ilha Perdida. Esse, li por escolha. Posso dizer que esse foi meu primeiro contato real com a Literatura.
Livro lindoooo da autora Maria Cristina Furtado |
Um outro livro lindo é um clássico da Literatura Infantil e Infanto Juvenil chamado A Ilha Perdida. Esse, li por escolha. Posso dizer que esse foi meu primeiro contato real com a Literatura.
Todos os leitores já ouviram sobre a famosa Coleção Vaga-Lume, ne?! Esse livro faz parte dela.
Neste livro, dois irmãos irão passar férias no sítio do padrinho e lá eles ouvem estórias sobre uma ilha próxima que dizem ser desabitada e cheia de mistérios.
Velhinho mas muito querido |
Neste livro, dois irmãos irão passar férias no sítio do padrinho e lá eles ouvem estórias sobre uma ilha próxima que dizem ser desabitada e cheia de mistérios.
Novamente, a amizade dá
o tom dessa leitura e aborda uma questão importante e muito atual: a
forma como o homem cuida do meio em que vive. Vivemos rodeados por
lixo, as cidades foram crescendo e junto veio uma desordem ambiental
muito grande. Ótimo para os jovens pensarem no que podem fazer para
ajudar a preservar a natureza.
Esses dois foram os
mais significativos para mim. Tanto que passei eles para a minha
filha de 8 anos que adorou.
E não poderia deixar de
mencionar A Turma da Mônica. Não conheço ninguém que não goste.
Leio até hoje. E o legal que além de as estórias serem
superdivertidas, sempre tem um ensinamento final.
Atualmente foram lançados novos gibis em inglês e espanhol! Não encontro em todas as bancas, mas quando acho, nem penso, trago correndo e lendo junto com a pequena pois ela estuda as duas línguas no colégio. Um ótimo incentivo para aprender brincando.
Por último uma dica: nunca se desfaçam daqueles livros que vocês leram e tiveram carinho, só porque você cresceu e não os lerá mais. Permaneça com eles na estante, pois lá na frente, você terá a maior felicidade em repassar aquela magia que te encantou para a próxima geração. E mesmo que você não tenha filhos, guarde com carinho. Eles serão responsáveis por abrir um sorriso no seu rosto quando você nem se lembrar mais deles.
Atualmente foram lançados novos gibis em inglês e espanhol! Não encontro em todas as bancas, mas quando acho, nem penso, trago correndo e lendo junto com a pequena pois ela estuda as duas línguas no colégio. Um ótimo incentivo para aprender brincando.
Em qualquer língua é diversão na certa |
Por último uma dica: nunca se desfaçam daqueles livros que vocês leram e tiveram carinho, só porque você cresceu e não os lerá mais. Permaneça com eles na estante, pois lá na frente, você terá a maior felicidade em repassar aquela magia que te encantou para a próxima geração. E mesmo que você não tenha filhos, guarde com carinho. Eles serão responsáveis por abrir um sorriso no seu rosto quando você nem se lembrar mais deles.
Já falei demais. Agora digam vocês: qual livro marcou sua infância?
Bjs e uma linda semana das crianças à todos.
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