terça-feira, 25 de junho de 2019

Livros adaptados para o cinema



Bastou um livro fazer grande sucesso, que logo vem as produtoras de filmes atrás, buscando carona no sucesso literário.
Esse ano de 2019, em especial, veio cheio de adaptações de grandes obras.

terça-feira, 18 de junho de 2019

Quando um gênero te fisga - por Fabi Sanchez

Olá, povo que lê!!!

Já aconteceu com vocês de ficarem por um longo tempo lendo o mesmo gênero literário?
Comigo algumas vezes.



terça-feira, 11 de junho de 2019

É um pássaro? É um avião? Quase! É o gênero épico...| por Cristiane Oliveira


Esses dias eu estava revisando a vida...

Revi fotos de lugares sensacionais por onde passei, pessoas que me deram e ainda me dão alegrias e tantas outras memorabílias de anos luz atrás...

 No meio de pôsteres de pop stars que eu gostava na época (e muitos que, até hoje, ainda gosto), camisetas de bandas, cartas e cartões de amigos, brinquedos super desejados (que, por sinal, levaram certo tempo para serem chamados de “meus” por seus valores elevados e pela falta de recursos para tal fim), eis que acho alguns dos bens mais preciosos de todos... aqueles que, mesmo com o orçamento meio desfavorável, a gente puxa daqui e dali, parcela, pré-data (ainda existe isso? Kkk), mas faz acontecer: os livros.

Em minhas mãos veio parar um dos primeiros exemplares de estudo de literatura com os quais tive contato: Estudos de Língua e Literatura, de Douglas Tufano.



Foi a partir daí que comecei a me interessar mais por literatura e, como forma de reter com mais eficiência tudo o que eu conseguisse ler, passei a buscar mais informação sobre os bastidores de determinados assuntos. Um deles sendo sobre os gêneros literários.

Pensei: Já que eu tenho que estudar análise sintática, deixa eu já botar mais isso aqui no pacote!

E foi a partir daí que comecei a ler tendo em mente o tipo de gênero literário que determinado autor havia escolhido para desenrolar aquela história.

Um dos gêneros que sempre tive mais apego é o épico. Muito disso por se tratar de uma narração (proveniente da palavra grega “epos “).

 E do que se ocupa mesmo o gênero épico dentro da literatura?

Para poder ajudar mais a fixar a linha que segue o gênero épico, pensa naquele seu vô, tios, ou até mesmo seu pai (e nada contra o gênero feminino, mas é que as contações de “causos”, pela minha memória, sempre vieram mais do lado masculino...) Pois bem, pense em um deles, que sempre tem um caso para contar! Cheios de detalhes, datas, nomes e, muitas vezes, essas personagens são sempre munidas de qualidades extraordinárias, super poderes...

Isso te fez lembrar daquelas conversas de pescadores, né? Kkkkk

Tipo: pesquei uma orca de 3 toneladas sozinho, fatiei, limpei e fiz  filezinho de baleia para todo mundo degustar no jantar...

Ou seja, o gênero épico é salpicado com a presença de forças sobrenaturais, combates físicos, tudo sempre bem majestoso.

Resumindo, personagens da literatura épica são “zica”! Não tem para ninguém! São os reis da galáxia! Kkkkk

Sabe aquele monte de obra literária medieval, regado com gregos, germânicos e escandinavos? Pois é... Épico!

Um grandioso exemplo é A Divina Comédia, de Dante Alighieri.



É denso, recheado de presenças de manifestações políticas, história, geografia, filosofia, astronomia, mitologia e é escrito em poesia, o que torna tudo bem mais desafiador.

Portanto, segure-se! Força na peruca e muita coragem!

Com foco e, no início, tempo, valerá muito a pena. Principalmente se você ler com notas explicativas e textos de introdução.



Boa leitura!

domingo, 9 de junho de 2019

Viagens literárias - Por Leila Jacob


Na maioria das vezes não é preciso pegar uma estrada ou cortar as nuvens para viajar. Ao abrir um livro você entra em contato com vários lugares da terra e fora dessa realidade também, mas isso quem é leitor sabe, e esse é um dos prazeres literários. 

Certa vez, estava lendo um livro e, em determinado momento, dois personagens estavam em uma biblioteca. A protagonista, encantada com os livros, disse que amava estar em uma biblioteca, e o homem, disse que odiava, pois parecia um cemitério de livros. Se eu estivesse participando dessa conversa diria que ali era o portal de embarque para todas as viagens.




Quando entrei na adolescência, meus pais permitiram meus passeios pelo bairro sozinha ou com amigas. Nesses passeios conheci a biblioteca local. Na época eu já estava encantada com a leitura fazia um tempinho e com a ajuda dos funcionários eu li diversos livros legais. Foi nessa onda que conheci Meg Cabot, Alisson Noel, Stephanie Meyer e muitas autores contemporâneos.




Me perdia em prateleiras, demorava quase uma tarde inteira pra escolher 3 livros e ler tudo em uma semana. Viajava pelas estantes e quando chegava em casa viajava pelas palavras.
Li clássicos que na época eu não tinha entendido muito bem e hoje relendo vejo que meu conceito mudou muito, nada como o amadurecimento para nos transformar.



Hoje ainda frequento esta biblioteca, e ainda pego livros emprestados do acervo e quando vejo livros que já li na prateleira dou risada e lembro das viagens que fiz quando embarquei neles.
Nada melhor do que experiencias para contar aqui no L & L.




Na minha última visita ganhei uma Abayomi, aquela que traz alegria, boneca que as mães faziam para seus filhos nos navios negreiros para eles brincarem.Teve uma oficina de "monte seu brinquedo" e as crianças ficaram animadíssimas rsrs.

Em breve falarei mais sobre esse espaço que frequento, enquanto isso me contem, onde que você começou suas viagens literárias?

Beijos!