A parte mais gostosa do Natal
Por Cristiane Oliveira
“Eu queria ter um dia pra comer só porcaria. Três quilos de sorvete dentro de uma melancia e mergulhar numa piscina cheia de Coca-Cola, uma caixa de bombom no meu recreio da escola...”
Quem já ouviu essa canção infantil, sendo adulto, deve ter se perguntado: “Espera! Eu ouvi direito?”
Acho bem difícil encontrar quem não tenha alguma predileção culinária e uma comidinha de estimação para chamar de sua.
E mesmo na fase adulta, muita gente já deve ter se fantasiado rodeado de comidas aromáticas e deliciosas sem ter aquela preocupação de contar calorias ou se apegar muito às regras de etiqueta para comer isso ou aquilo.
Batata frita com sorvete, melancia com farofa, queijo com chantilly...
Já já chega uma das melhores épocas do ano para quem ama comer: o Natal!
Aquele cheiro de comida boa que remete à lembranças, receitas tradicionais que passam de avós para pais e de pais para filhos.
Hmmm... Yummy...
É sempre muito bom aguardar um determinado momento do ano para saborearmos delícias culinárias sendo elas tradicionais ou inéditas.
Comecemos, então, por algo inusitado: o turducken!
TURkey, DUCk, chicKEN. Alguns já abrasileiraram o nome do prato e o chamam de perupatolinha.
O turducken, um prato típico do sul dos EUA, também conhecido como o prato das três aves, é um assado onde uma ave envolve a outra entre migalhas de pão ou farofa.
É uma delicia!
Nos EUA, ela é consumida em datas bem próximas: no dia de ação de graças, em novembro, e no Natal.
E, óbvio, a gente nem se importa em ter que repetir o menu num espaço de um mês, não é mesmo?
E como diz aquela sabia frase de algum apreciador de comida (que eu não sei quem é, mas poderia ter sido dita por mim mesma): quando a gente come algo salgado, da vontade de comer doce. Quando a gente come doce, dá vontade de comer Salgado...
Enfim... é um carrossel maravilhoso!
Para quem comeu o turducken direitinho e não deixou nada no prato, é hora da sobremesa...
Qual é uma das mais tradicionais do Natal?
Se você falou rabanada, acertou!
Essa delícia de Natal, chamada de pain perdu pelos franceses, french toast, pelos anglo-saxões e de torrijas por boa parte dos falantes de língua espanhola, é a cara do Natal de muitas famílias.
O pão meio duro que ficou lá de lado, rodando, rodando, vira um item disputado quando recebe um delicioso banho de leite adocicado ou leite condensado mais diluído e depois é frito ou assado e salpicado com açúcar e canela.
É um cheiro de Natal que perfuma a casa toda!
O Natal pode ser algo muito mais gostoso com todas essas delícias que sempre nos satisfazem, criam memórias e que são sempre a marca registrada de grandes encontros e expressão de felicidade.
Que o seu Natal tenha muuuuuuuitas comidas! Que sejam tradicionais, inéditas, simples ou sofisticadas, mas o importante é saborear o momento!
terça-feira, 25 de dezembro de 2018
Carta de Natal
Pensei em escrever uma carta para o Papai Noel, mas resolvi escrever uma carta para mim mesma neste Natal.
sexta-feira, 21 de dezembro de 2018
Quais surpresas guarda a tua face?/ por Cristiane Oliveira
Quais surpresas guarda a tua face?
Por Cristiane Oliveira
Você já se deparou com algum livro que você tenha se encantado com a capa e nem tanto com o conteúdo dele?
Ou, de repente, o contrário: pegou aquele livro com a capa já toda surrada, velhinha, nada atraente e se viu envolvido com o enredo?
Quem nunca passou por isso, não é mesmo?
Eu mesma me lembro que, quando criança, me encantei com um mini livro, que tratava de fórmulas usadas em contabilidade, só porque ele tinha a capa “cor de groselha” e era pequenininho.
Lembro de ter carregado aquele livrinho comigo em alguns eventos fora de casa (passeio no parque, idas à feira) porque tinha dó de deixá-lo sozinho... Como se o pequeno livro precisasse de supervisão para não se perder...
Enfim, são coisas que só entende quem já teve um “surto” parecido. Não há explicação.
Hoje, com toda a praticidade de e-books, a missão de tornar um livro palpável atraente ganhou a ajuda de um profissional de grande importância. Refiro-me ao designer tipográfico.
Sim! Aquela pessoa que, além de se interessar pelo conteúdo do livro, também bate aquele papo com os autores para extrair o máximo de ideias para, então, desenhar a capa, o cartão de visita da obra.
Há capas intrigantes como uma edição de 1984, de George Orwell, que só achei tempos depois de já ter lido uma com capa diferente.
Há os que te fazem “viajar”, como uma das capas de O pequeno príncipe, que, literalmente, me fez imaginar como seria sair voando pendurada em pássaros.
Sem esquecer de um que me faz suspirar até hoje só de pensar na possibilidade: A árvore que dava dinheiro. Ahhhhhhhhh! Uma árvore só sua, nos fundos do teu quintal, que te ajudaria a realizar alguns sonhos de forma mais ágil. Rsrsrs
E tem também os casos de terceiros que se envolvem na sua leitura e expressam opinião sobre o livro pela capa e acabam cometendo umas gafes. Siiiiiiim! Isso existiu!
Eu estava em uma padaria, lendo O Harém de Kadafi, enquanto aguardava a chegada de uma amiga.
Estava envolvida no enredo porque lia coisas tão surreais que me hipnotizaram.
O livro tem uma história de abuso e opressão de mulheres que se tornavam “escravas” de Muamar Kadafi.
Kadafi, né, minha gente!? Aquele já falecido ditador da Líbia.
Eis que o garçom traz o meu suco e diz: “Ah, moça, essa história é linda! Você vai adorar esse livro.”
Gente, como assim? Pensei. Só me lembro de ter dito: “obrigada.”
Era uma capa bonita para um enredo macabro.
Minha próxima reação foi fechar o livro e procurar distração no celular para deixar passar aquele momento turvo. Kkkkk
Ou seja, uma capa, para quem se baseia por ela, pode guardar muitas surpresas.
Só não sabemos se serão felizes ou nebulosas.
Por Cristiane Oliveira
Você já se deparou com algum livro que você tenha se encantado com a capa e nem tanto com o conteúdo dele?
Ou, de repente, o contrário: pegou aquele livro com a capa já toda surrada, velhinha, nada atraente e se viu envolvido com o enredo?
Quem nunca passou por isso, não é mesmo?
Eu mesma me lembro que, quando criança, me encantei com um mini livro, que tratava de fórmulas usadas em contabilidade, só porque ele tinha a capa “cor de groselha” e era pequenininho.
Lembro de ter carregado aquele livrinho comigo em alguns eventos fora de casa (passeio no parque, idas à feira) porque tinha dó de deixá-lo sozinho... Como se o pequeno livro precisasse de supervisão para não se perder...
Enfim, são coisas que só entende quem já teve um “surto” parecido. Não há explicação.
Hoje, com toda a praticidade de e-books, a missão de tornar um livro palpável atraente ganhou a ajuda de um profissional de grande importância. Refiro-me ao designer tipográfico.
Sim! Aquela pessoa que, além de se interessar pelo conteúdo do livro, também bate aquele papo com os autores para extrair o máximo de ideias para, então, desenhar a capa, o cartão de visita da obra.
Há capas intrigantes como uma edição de 1984, de George Orwell, que só achei tempos depois de já ter lido uma com capa diferente.
Há os que te fazem “viajar”, como uma das capas de O pequeno príncipe, que, literalmente, me fez imaginar como seria sair voando pendurada em pássaros.
Sem esquecer de um que me faz suspirar até hoje só de pensar na possibilidade: A árvore que dava dinheiro. Ahhhhhhhhh! Uma árvore só sua, nos fundos do teu quintal, que te ajudaria a realizar alguns sonhos de forma mais ágil. Rsrsrs
E tem também os casos de terceiros que se envolvem na sua leitura e expressam opinião sobre o livro pela capa e acabam cometendo umas gafes. Siiiiiiim! Isso existiu!
Eu estava em uma padaria, lendo O Harém de Kadafi, enquanto aguardava a chegada de uma amiga.
Estava envolvida no enredo porque lia coisas tão surreais que me hipnotizaram.
O livro tem uma história de abuso e opressão de mulheres que se tornavam “escravas” de Muamar Kadafi.
Kadafi, né, minha gente!? Aquele já falecido ditador da Líbia.
Eis que o garçom traz o meu suco e diz: “Ah, moça, essa história é linda! Você vai adorar esse livro.”
Gente, como assim? Pensei. Só me lembro de ter dito: “obrigada.”
Era uma capa bonita para um enredo macabro.
Minha próxima reação foi fechar o livro e procurar distração no celular para deixar passar aquele momento turvo. Kkkkk
Ou seja, uma capa, para quem se baseia por ela, pode guardar muitas surpresas.
Só não sabemos se serão felizes ou nebulosas.
terça-feira, 18 de dezembro de 2018
Filmes de natal | Por Leila Jacob
Oi pessoal, tudo bem?
Faltando uma semana para o Natal, vim indicar alguns filmes para vocês entrarem no clima dessa data tão legal.
Confesso que sou fã de filmes de natal, cheios de mensagens de fé e esperança.
Vamos para a lista, já aviso que esses filmes são originais da plataforma de streaming Netflix.
Faltando uma semana para o Natal, vim indicar alguns filmes para vocês entrarem no clima dessa data tão legal.
Confesso que sou fã de filmes de natal, cheios de mensagens de fé e esperança.
Vamos para a lista, já aviso que esses filmes são originais da plataforma de streaming Netflix.
1. O feitiço de natal (2018)
Desencantada com a vida, uma fotógrafa talentosa herda um calendário mágico que parece estar prevendo o futuro e ajudando-a a encontrar o amor.
Achei o enredo uma graça, além de amar a atuação de Kat Graham em tudo.
As vezes as oportunidades estão na nossa frente, porém não queremos ver. A personagem principal percebe que tudo era uma questão de querer e aceitar tudo o que já era dela.(Deu pra entender? rsrs).
As vezes as oportunidades estão na nossa frente, porém não queremos ver. A personagem principal percebe que tudo era uma questão de querer e aceitar tudo o que já era dela.(Deu pra entender? rsrs).
2. O príncipe de natal(2017)
Uma jovem jornalista recebe um belo presente de natal ao ser enviada para cobrir a história de um príncipe que esta prestes a virar rei.
Esse é um conto de fadas de natal moderno. Aquele filme que você ve as coisas impossíveis acontecerem e mesmo assim amamos assistir. E ainda tem uma continuação que é sensacional "O Príncipe de natal- O casamento real".
3. O cartão de natal (2018)
Para herdar a empresa da família, a socialite Ellen precisa visitar a cidadezinha de origem do pai. Lá ela aprenderá a valorizar o altruísmo e o trabalho duro.
Falei que filme de natal tem esperança(rsrs). Nesse filme veremos a mudança pessoal de uma mulher mimada e chata, em um cenário cheio de reviravoltas e cartões de natal.
4. A princesa e a plebéia(2018)
Em um encontro do destino, uma confeiteira de Chicago e uma futura princesa descobrem que são idênticas e decidem trocar de lugar.
Ah, mais um conto de fadas de natal moderno. Esse é bem levinho e engraçado e deu pra matar a saudade da Vanessa Hudgens.
5. O Natal de Angela (2018)
Na igreja, com a família, na véspera de Natal, Angela tem uma ideia extraordinária. Um conto comovente baseado na história de Frank McCourt.
Pra fechar com chave de ouro indico essa animação linda. O amor e esperança andam lado a lado nesse conto, uma delicadeza sem fim. A inocência de uma criança é algo que todos deveriam ter. É tão bom que até tem milagre de natal (rsrs).
Espero que gostem dessas indicações e aproveitem as férias para assistir muitos filmes.
Tem alguma indicação para a gente?
Deixe seu comentário.
Beijos.
Tem alguma indicação para a gente?
Deixe seu comentário.
Beijos.
terça-feira, 11 de dezembro de 2018
Livros para ler em um dia
A postagem de hoje é
pra você que fez metas de leitura e não conseguiu cumprir.
Fim de ano chegando,
bate o desespero: não li muito, não vai dar tempo de finalizar
nada.
Calma, dá sim.
Hoje, faltando exatos
20 dias para 31/12, vim trazer alguns livros para você ler em um
dia. Te garanto que você vai conseguir bater suas metas de 2018
rapidinho.
O primeiro deles é Sono de Haruki Murakami. Peguei esse livrinho (é bem pequeno mesmo, quase de bolso) para folhear na Livraria Cultura e quase acabei lendo inteiro de uma vez só. Esse conta a estória de uma mulher que tem insônia, mas o que poderia ser um terror para alguns, para ela acaba sendo um presente que a fará repensar sua vida.
Carrie, de Stephen King. Dispensa apresentações, né?! O primeiro livro do autor, conta a estória de Carrie, jovem que sofre bullying na escola e graças a seus poderes cinéticos, dará uma lição a toda uma cidade dos EUA. Go, Carrie! #girlpower
O Amante, Marguerite
Duras. Apesar de pequeno, é um livro denso, que requer releitura
pois sinto que deixei passar alguma coisa. Uma jovem se envolve com
um homem mais velho mas longe de ser um Lolita, é uma estória que
nos conta essa união que envolve a família dela e no quanto esse
relacionamento irá perdurar para sempre em seu coração.
A Condessa Sangrenta,
esse eu li em mais ou menos 35m. na espera do dentista...rs comecei
despretensiosamente no Kindle e pouco antes de ser atendida, estava
quase chegando ao final. Mas prepare o estômago. São estórias
tenebrosas, descritivas no seu horror de forma mais primitiva.
A Festa de Babette, Karen Blixen. Já esse, prepare seu estômago antes de lê-lo para não sentir fome. A protagonista Babette é uma governanta que prepara pratos irresistíveis como forma de agradecimento para duas senhoras e seus amigos, que a acolheram após a guerra, uma época em que não só os alimentos eram escassos, mas também a empatia e a compaixão.
Cinco Minutos e a
Viuvinha – José de Alencar. Sabe quando você quer ler uma estória
de amor linda, leve e que traga um sorriso aos lábios? Leia Cinco
Minutos. Vai levar mais que 5m mas valerá cada segundo.
Um tema que dá para
ser lido em um dia: Livros de organização. Esses são para serem
lidos na velocidade da luz. Destaque para Isso me traz alegria e A
mágica da arrumação, de Marie Kondo, guru japonesa de
organização. Tirei muitas dicas legais. Perfeitos para aquela
organização de fim de ano, hein?! Manual de Limpeza de Um Monge
Budista vai ainda mais a fundo, falando do lado espirital de se
manter tudo limpo e arrumado.
E temos o Vida
Organizada da brasileira Thais Godinho, que dá palestras sobre o
assunto. Vale super a pena também.
HQ´s
Os quadrinhos também
são ótimos para serem lidos muito rápido.
Existem muitas que são
adaptações de grandes clássicos como Robinson Crusoé, e também
as narrativas de Edgar A. Poe e Albert Camus.
Contos
Tá aí uma boa forma
de ler várias estórias de uma vez só. Indico os do meu querido
Machado de Assis. Ele tem inúmeros livros de contos mas indico o
Várias Estórias. E da também querida Martha Medeiros – Feliz por
nada e Doidas e Santas. Ambos, deliciosos.
Por fim, não poderia
deixar os infantis de fora, claro.
Além de deliciosos,
você nem vai perceber o quantidade que lerá em poucas horas: Diário
de um Banana, os clássicos de Ziraldo, a coleção Vaga-lume...
E então? Se animaram
para terminar suas metas nesse finzinho de ano? Corre, que dá
tempo!
Passa lá no meu
instagram @tworeadergirls para mais dicas de livros.
Um beijo a todos que me
acompanham aqui e no Insta.
Que 2019 venha cheio de
boas leituras além de muita paz, saúde e amor.
Lu
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